Os esquemas de aposta com cartões amarelos estão cada vez ficando um assunto mais quente no Brasil.
Nesse clima, você sabe quais são os jogadores que mais receberam cartões amarelos no Brasil? Aquele carrinho "necessário", a falta tática, a famosa catimba... tudo entra na conta.
Bora conferir quem são os reis do amarelinho!
1. Bruno Silva – 216 cartões amarelos

Bruno Silva é o verdadeiro “mestre Pokémon” dos cartões; o negócio dele é colecionar cartinhas, no caso, as amarelas, acumulando mais amarelos que qualquer outro jogador brasileiro. Ele teve passagem marcante pelo Botafogo em 2017, e chegou a ser eleito um dos melhores volantes do Brasileirão naquele ano — mesmo batendo até na sombra.
Hoje joga no Remo, e ainda mostra que a idade não diminui a vontade de chegar junto. Também passou por times como Cruzeiro, Fluminense e Internacional.
2. Edinho – 154 cartões amarelos
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Volante clássico, Edinho jogava como se todo jogo fosse final de Libertadores. Foi campeão da América com o Internacional em 2010 e é filho do ex-zagueiro Luís Carlos, que também jogava no estilo “não passa nada”, ou seja, é de família o amor pelas advertências. Já aposentado, Edinho deixou sua marca (às vezes, literalmente) por clubes como Internacional, Fluminense, Palmeiras e Grêmio. É lembrado com carinho pela torcida colorada pela raça — e pelas divididas.
3. Thiago Heleno – 152 cartões amarelos

Zagueiro do Athletico - PR e líder também em vermelhos, Thiago Heleno não aceita desaforo nem no par ou ímpar. Ele também é conhecido como “General” pela torcida, e ajudou o Furacão a conquistar a Sul-Americana de 2018 com muito suor e divididas.
Com mais de 300 jogos pelo clube, já virou símbolo da era moderna do Athletico. Passou também por Cruzeiro e Corinthians, mas foi em Curitiba que virou ídolo de verdade.
4. Fagner – 152 cartões amarelos

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Lateral do Corinthians, Fagner é famoso pelas chegadas "didáticas" — ensino prático de como parar um contra-ataque. Apesar do estilo intenso, foi convocado para a Copa do Mundo de 2018 e é campeão olímpico com a Seleção em 2016.
Ídolo absoluto no Timão, onde coleciona títulos e cartões, Fagner é do tipo que conhece os atalhos do campo — e também onde o árbitro guarda o apito.
5. Felipe Melo – 149 cartões amarelos

O pitbull, já aposentado e ex-Fluminense, é tão intenso que, de todos dessa lista, é o mais conhecido por ser “bruto”. Foi titular da Seleção na Copa de 2010 (sim, aquela do chute no Robben) e campeão da Libertadores por dois times diferentes: Palmeiras e Fluminense.
Também vestiu camisas de peso como Galatasaray, Juventus, Inter de Milão e Flamengo. Líder nato, é da escola “fala na cara” e “deixa o corpo” — e tem torcida que tatuaria a frase "se precisar, eu dou porrada" em homenagem.
6. Willians – 138 cartões amarelos

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Volante ex-Flamengo, Willians era conhecido como “pitbull com fome”. Ele foi peça-chave no título do Brasileirão de 2009 pelo Fla e, coincidentemente, ou não, foi o jogador mais advertido do campeonato naquele ano. Passou ainda por Internacional, Cruzeiro, Corinthians e outros clubes. Não era muito de papo — resolvia tudo com carrinho e cobertura na área.
7. Diego Souza – 136 cartões amarelos

Meia-atacante com faro de gol e temperamento quente, Diego coleciona gols e advertências. Já jogou em muitos clubes brasileiros diferentes, e é um dos maiores artilheiros do Brasileirão na era dos pontos corridos. Passou por Vasco, Palmeiras, Sport, Grêmio, São Paulo, Botafogo, Fluminense... e até o Metalist da Ucrânia. Ídolo especialmente em Sport e Grêmio, sempre teve aquele jeito de “cria da rua”, que encara zagueiro e juiz com a mesma coragem.
8. Léo Moura – 132 cartões amarelos

Lateral com alma ofensiva e alma de xerife, Léo Moura também sabia usar a sola quando precisava. Ídolo no Flamengo, onde atuou por mais de 500 jogos, ele também teve uma passagem curiosa pelo Grêmio, onde ganhou a Libertadores em 2017. Aposentado, o eterno camisa 2 também defendeu Vasco, Fluminense, Palmeiras e até se aventurou na Índia. Era o tipo que dava assistência de um lado e entrava forte do outro.
9. Jean – 130 cartões amarelos
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Volante com chute potente e espírito de combate, Jean fazia o meio-campo parecer um campo de batalha. Foi campeão brasileiro com o São Paulo em 2008 e também se destacou pelo Fluminense e Palmeiras.
Conhecido pelas bombas de fora da área e pela consistência, Jean foi daqueles jogadores que, mesmo com os cartões, era indispensável. Encerrou a carreira sem muito alarde, mas com muita história.
10. Sandro Goiano – 127 cartões amarelos

Com alma de destruidor de jogadas, Sandro Goiano era o terror dos meias habilidosos. Foi destaque no Grêmio e no Goiás, e sua marca registrada era a falta “na moral”, bem antes do VAR existir.
Aposentado, é lembrado como um símbolo da entrega em campo — daqueles que, se precisasse, fazia falta até no aquecimento. Dizem que ele não pegava leve nem com os novatos na hora dos treinos.
Conclusão
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Se você leu até aqui, muito obrigado, espero que tenha se divertido e gostado do conteúdo.
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